Orgia carnal em prol da desgraça espiritual
Sentado com corpo marcado
Onde o sangue em noites calhadas mil vezes foi jorrado
Aos poucos montantes alimentando as rosas negras que brotam no devido prazo
Saídos de profundos cortes que deixaram apenas buracos
Ainda falta uma cor no prisma piramidal
Tornando tudo um caleidoscópio não mais outrora conceitual
Eu vejo a minha face na cara do degradado
Se afogando de fração em fração nas poças que habitam o asfalto molhado
E às vezes rindo com expressão insana sádica
Perturbando os sãos com a minha lírica face demonizada
Bandeira branca à esperança pela ordem antagônica
Só e para a necessidade mundana.
Por: André, vocalista da Doom Creew
“Incentivo público. Não que apenas o governo possa fazer alguma coisa, as pessoas também têm seu papel importante, mas se o governo ajudasse agilizaria mais”
Laísa Eça, vocalista da Manzuá, sobre a falta de espaço pra música de qualidade em Itabuna.
"Acho que é como quando a gente fala mal do Cine ou Restart sem conhecer, ou fala mal de pagodeiro.. e etc. Os maiores roqueiros da historia também, só deram esse tipo de exemplo né? Ai fica o estereotipo.
Nuno, baixista da Kaus, sobre os “rótulos” atribuídos aos roqueiros".
"Axé não é descriminado, o pagodão sim, por causa das letras!!!
Pois a maioria das musicas contem letras de baixaria e outras incentivam brigas nas festas.
As próprias bandas com as letras fazem isso. Então o pagode baiano esta desvalorizado, mas o pagode baiano é adorado por todos, quando vem com uma letra boa e
dançante,como “rebolation”, que é sucesso em todo o mundo".
Gilmar, dançarino da banda Sincera Ê, de Portugal (pelo MSN), sobre a descriminação dos ritmos “baianos”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário